Refrigeração - Essencial para cadeia do leite
No setor de laticínios, a participação da refrigeração industrial está relacionada a fábricas de distribuidores. Atualmente, estimamos que ambos resentem em torno de 5% á 7% do mercado de refrigeração industrial, onde se aplican unidades condensadoras, racks, chillers, condensadores e evaporadores.
Os maiores desafios do setor de refrigeração na área de alimentos e bebidas são: primeiramente, maior eficiência energética, pois cada vez mais, temos a necessidade de redução de custos com utilização mais eficiente dos recursos, dentre eles o energético. Outro desafio está na customização dos produtos, pois a evolução dos equipamentos de refrigeração ligados ao setor de alimentos e bebidas também estão agregando valor á cadeia láctea, proporcionando ainda mais controles de qualidade e de processo.
Sendo assim, atualmente, estão diretamente ligados á preservação e ampliação do shelf life(validade) dos alimentos. Faixas de temperatura de operação mais finas, menores variações da temperatura dos ambientes refrigerados, controle de umidade relativa (com desumidificação e umidificação) e das variações de velocidades do ar de insuflamento são alguns dos exemplos de soluções integradas que são aplicadas no setor de alimentos e bebidas para melhor conservação dos produtos.
Atualmente, a indústria brasileira de refrigeração está nos mesmos níveis e padrões mundiais, pois com a globalização e participação de empresas multinacionais no mercado brasileiro consegue-se empregar as soluções tecnológicas e de ponta já estão disponíveis no Brasil e, cada vez mais, o mercado tem seguido e exigido essas novas aplicações e produtos- não apenas objetivando o investimento inicial, mas também o custo operacional, eficiência e impacto ambiental/ecológico.
Na cadeia produtiva de produtos lácteos, após ordenha, o leite deve ser armazenado no tanque para resfriamento até sua coleta para o destino final (laticínios). Pela legislação, esse resfriamento deve seguir a normativa DAS/ n°53, de 16 de agosto de 2002, que diz que o leite deve ser resfriado no prazo máximo de 3 horas. Infelizmente, no Brasil, hoje, não existe orgão fiscalizador para importante etapa, ou seja, este controle fica a critério do prório produto e dos dados informados nos equipamento pelos fabricantes de tanques de resfriamento.
Em relação a pequenos produtores ainda falta esclarecimento quanto á importância da refrigeração e isso é, principalmente, comprovado nas participações de feiras do setor através das abordagens dos produtores, pois se percebe facilmente que, quando o produtor está diretamente ligado a grandes laticínios, ele recebe a orientação do mesmo para que possa ser comprovada a qualidade do leite que fornece, contudo, quando esse fornecimento é para pequenos laticínios, esse direcionamento normalmente não acontece e o nível de exigência/qualidade pode ficar em segundo plano.
Entre as ações ABRAVA que trazem benefícios para o setor de alimentos e bebidas, podemos falar sobre a atuação do CB-55 com revisão e criação de normas para esse segmento, assim como, a realizaçãode cursos, participação em eventos e destacar a realização da Febrava e do Conbrava deste ano como local de atualização sobre novidades para este setor.
FONTE: REVISTA Indústria de Latícinios
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